Lembra qdo a gente dizia "nem aqui, nem na China"? pois é, agora a China é ali do ladinho...
E isto não tem nada a ver com os Jogos Olímpicos q estão se iniciando.
É q estava vendo uma reportagem daquelas bem banais e voi là (pq em chinês não sei como se diz...): uma linda chinesa, cabelos negros escorridos e sorriso cheio de dentes, vestindo um casaqueto igual a um q vi numa grande loja popular...
As roupas são "made in China" ou Bangladesh ou outro lugar misterioso e distante destes...
Moda globalizada, todo mundo todo igual!
Viram como Mao tinha razão? Continuamos vestindo um uniforme chinês, só q disfarçado de modernidade, modelinhos contemporâneos bancando o velho traje, q atualmente está aposentado e só é visto em aldeias distantes e pobres, envergado pelos mais velhos e onde ainda é impossível renovar o guarda-roupa sem abrir mão da preciosa e única tijela de arroz diária...
Leia abaixo o q Owen Hatherley escreve:
Couturiers of the World Unite
You have nothing to lose but your collars. A page devoted to the 'Mao suit', or more precisely the Sun Yat-Sen suit, as it was the aforementioned Chinese nationalist who first popularised the garment. The intricacy of the semiotic sartorial detail here is remarkable: the ethical meaning of the 'four pockets', and the many permutations such as the 'Lenin suit' (for girls), the red kerchief, to the false frontage of the 'pretty face' suit (masking the inability to afford an actual shirt). The sort of politics through dress that would have made any self-respecting Bolshevik quite appalled, yet let's not forget Lenin's own preference for the well cut English three piece suit, something currently upheld in the face of today's faux-proletarian garb by Tony Benn.
You have nothing to lose but your collars. A page devoted to the 'Mao suit', or more precisely the Sun Yat-Sen suit, as it was the aforementioned Chinese nationalist who first popularised the garment. The intricacy of the semiotic sartorial detail here is remarkable: the ethical meaning of the 'four pockets', and the many permutations such as the 'Lenin suit' (for girls), the red kerchief, to the false frontage of the 'pretty face' suit (masking the inability to afford an actual shirt). The sort of politics through dress that would have made any self-respecting Bolshevik quite appalled, yet let's not forget Lenin's own preference for the well cut English three piece suit, something currently upheld in the face of today's faux-proletarian garb by Tony Benn.
Um comentário:
é sim, lisarbinha! a china é bem igual ao Brasil - hoje talvez mais do que nunca! atualmente destaca-se por lá uma minoria extremamente abastada e uma maioria extremamente miserável e semi-alfabetizada. recomendo os filmes: a costureirinha de balzac e nenhum a menos.
beijos!
Postar um comentário