O mais terrível não é a morte do homem, a coisificação do corpo/mercadoria no carrinho do supermercado...
O mais terrível não são os tiros, as balas-perdidas, o pavor...
O mais terrível não são os tiros, as balas-perdidas, o pavor...
O mais terrível é ver o sorriso, entre curioso e mórbido, das crianças e adolescentes absorvendo o espetáculo da estupidez humana... e se acostumando com ele, como se fosse normal e cotidiano, banal e esperado...